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O corpo e a mente
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2 comentários:
Será que o Princípio da Incerteza, estabelecido pelo físico alemão Werner Heisenberg, ao torpedear a esperança muito humana de virmos a alcançar um conhecimento absoluto dos mundos materiais muito pequenos e muito grandes, não impõe limites ao desenvolvimento da própria computação quântica?
Nesta linha de raciocínio, a quantificação da felicidade humana não estaria nos dias de hoje num nível muito mais elevado, acaso Heisenberg tivesse formulado um princípio mais assertivo?
“Na mecânica quântica é possível que uma partícula esteja em dois ou mais estados ao mesmo tempo. Um famoso exemplo é o gato de Schrödinger. Imagine que um gato esteja dentro de uma caixa, com 50% de chances de estar vivo e 50% de chances de estar morto; para a Mecânica Quântica, até abrirmos a caixa e verificarmos como está o gato, ele deve ser considerado vivo e morto ao mesmo tempo. A esta capacidade de estar simultaneamente em vários estados chama-se superposição.”
Wikipédia
Professor, isto é uma falsa verdade porque se trata de avaliar o estado de uma coisa em duas dimensões diferentes. Na realidade, o gato ou está vivo ou morto. No concreto, o gato não poderá estar vivo e morto. A mecânica quântica, de caixa fechada, não passa de suposição e, nessa dimensão do abstrato, da imaginação, o gato poderá assumir os dois estados porque são ambos irreais uma vez que não verificados. Portanto, a superposição não pode assumir um caráter científico. Só abrindo a caixa é que o gato passa a objeto científico e, cientificamente, o estado do gato ou é vivo ou é morto.
A ciência não deveria inventar conceitos não verificáveis. Pelos vistos, qualquer hipótese é uma superposição, desde que encerre o sim e o não.
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