quarta-feira, 11 de abril de 2018

"Como usar o sistema imunitário para tratar o cancro"

9 comentários:

Anónimo disse...

Eutanásia celular é o que estes Doutores estão a defender. Para que interessa falar e apresentar as razões porque o organismo dá ordem para a proliferação celular. O organismo não é burro e nada faz sem uma boa razão. Há ciência rejeitada pelo mainstream que dá solução para 98% dos cancros, mas dá zero às Farmacêuticas e a mistificações cientificistas (...) "5 doenças hematológicas", LOL, não será apenas uma "doença" que estes senhores não compreendem? - Estamos entregues à bicharada, e poucos têm consciência do grau da verdade produzida neste comentário.

Anónimo disse...

O seu título devia ler-se "Como NÃO usar o sistema imunitário para tratar o cancro", sim porque o que esses senhores querem é vender-nos as soluções caríssimas e obsoletas dos Big Pharma. Se interpretam mal o que é o cancro, como podem vir com supostas soluções?!

Se querem um "breakthrough in immunology" basta olhar para a relevante investigação que está a ser feita sobre a Água e o que a Homeopatia anda a dizer há séculos, e da qual tão mal falam neste blogue. Aguardo o dia em que terão de engolir a vossa verborreia fanfarrona.

CHEMISTRY OF PLASMA . . or placebo?
https://johnbenneth.wordpress.com/2018/04/10/chemistry-of-plasma/

Anónimo disse...

Adoro os comentários condescendentes que invariavelmente aparecem neste tipo de notícia, como se algum dos comentadores achasse que está a descobrir a pólvora, e que vai mudar o mundo por dizer na Internet que a Medicina está toda errada.

Fazendo comentários directos, mostrem provas CONCRETAS dos "98%" de cancros facilmente curáveis e da eficácia da homeopatia. E para ser claro, não vos estou a pedir blogues nem vídeos de Youtube, mas coisas CONCRETAS e SÉRIAS.

Anónimo disse...

Quando aceitar que a ciência do consenso está a criar uma ditadura dentro da ciência, verá que há muita outra ciência para lá desse controlo sobre o conhecimento científico. Há demasiada fabulação no caminho tomado pela actual ciência, ao serviço de uma Agenda não científica. A simples alteração de termos omitem e deturpam totalmente a percepção da realidade, geração após geração de estudantes, toda uma visão falaciosa é criada. E é isso o que de facto o Marçal surge a defender, a visão falaciosa tornada consenso e praticamente inquestionável pela nova lógica criada.

Anónimo disse...

Portanto, "blá blá blá, blá blá blá, e não vou defender o que disse".

Pronto. Exactamente o que se esperava.

Anónimo disse...

Esse é o "blá, blá" dos dogmáticos, tão equivalente ao dos náufragos. Como disse Nick Herbert:
"One of the best-kept secrets of science is that physicists have lost their grip on reality"

Anónimo disse...

Portanto, mais "blá blá blá, recuso-me a defender as minhas afirmações".

Típico. Depois os outros é que são dogmáticos e "cientificistas", ou lá como isso se diz.

É como se diz em relação às pseudo-ciências: não vale a pena usar argumentos lógicos contra pessoas que não aceitam lógica como argumento.

Tal como eu disse: zero de provas concretas ou sérias.

Anónimo disse...

Pode dizer o que quiser, mas nada disso o afasta daquilo que representa, do tipo de cegueira lógica que encarna:

The Great Historical Cover-Up
https://www.youtube.com/watch?v=smrbkKwybqo

Há um excesso de provas de que "One of the best-kept secrets of science is that physicists have lost their grip on reality", e vai muito além dos físicos. O que você quer não são provas concretas, são autorizações dos seus pares. E essas virão a seu tempo.

Anónimo disse...

Não deixa de ser cómico insistir em "excesso de provas" que se recusa a mostrar ao fim de 4 ou 5 comentários. Porquê? Porque essas provas não existem, óbvio.

O meu primeiro comentário mantém-se: zero provas sérias. zero provas concretas. zero qualquer coisa de jeito.

Mas pronto, ainda só lhe dei 5 hipóteses. Talvez precise de mais algumas.

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...