Crónica recebida de Fernando J. Regateiro, professor de Medicina na Universidade de Coimbra (na imagem, Rui Reis):
A frase é de Rui Reis, 46 anos, professor catedrático da Universidade
do Minho e responsável pelo laboratório de engenharia de tecidos e medicina
regenerativa. Recentemente, foi distinguido com o prémio Clemson, dos EUA, pela
originalidade dos seus contributos científicos. Em 2013, os seus artigos tiveram
mais de 3.000 citações.
O seu mundo é o da boa ciência mundial, onde o reconhecimento
e o respeito se ganham com inteligência, talento, mérito, ética e sucesso em
trilhos inovadores.
Bom nortenho, sabe que “quem não chora, não mama”! E, racionalmente,
não poupa no “folclore” (a palavra é sua), a que junta ambição e trabalho, agressividade
e arrogância profissional – “porque é necessária para crescer e para marcar
posições internacionais”.
Sem tibieza, reclama reconhecimento de príncipe: “Um dia o
nosso trabalho será tão reconhecido a nível nacional como é … no resto do mundo”.
Parabéns. Que o seu exemplo frutifique!...
Fernando Regateiro
Fernando Regateiro
1 comentário:
Toda a obra de arte é filha do seu tempo...
É sufocante a opressão das doutrinas materialistas e superficiais, dissonantes de elevados princípios interiores. O meu diapasão afina pelas cordas sensíveis do coração. Não se interessa pelo reconhecimento exterior e pela propagação do som.
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