quinta-feira, 28 de outubro de 2021

"Não escolham a extinção"

A United Nations Development Programme (UNDP) criou um vídeo para alertar para o investimento feito em indústrias poluentes em detrimento do investimento que poderia estar a ser feito para melhorar o ambiente e as condições sociais. Nesse vídeo, um dinossauro dirige-se à Assembleia das Nações Unidas para explicar o absurdo do investimento da Humanidade em negócios que destroem o ambiente, alertando para que os dirigentes políticos "não escolham a extinção".

Para saberem mais, consultem a campanha Don't choose extinction.






 

3 comentários:

Mário R. Gonçalves disse...

Foi graças à extinção dos dinossauros que os pequenos mamíferos puderam proliferar, e o Homem surgir. A extinção do Homem (que aliás nem está em causa, é um alarmismo disparatado) seria benéfica a outras espécies, e talvez até inteligentes.

Jose Menezes disse...

Sou licenciado em química e tenho a licenciatura em geologia quase completa. Sou ainda PG em ambiente.
Por variadíssimas razões que posso expor, não creio que o actual aquecimento global seja antrópico.
Também, analisando os sucessivos relatórios do IPCC, verifico que há um autêntico revisionismo científico. Inciência que se transforma em lei e com censura ideológica.
Para espanto meu, todas as revistas científicas que considero credíveis alinham nisto.
Também me dedico a ler história, com referências irrefutáveis. O Período Óptimo Romano, o Período Quente Medieval, ambos mais quentes que o actual. As práticas agrícolas em latitudes elevadas e a fertilidade do Magreb, ambas coincidentes com períodos quentes. Não esquecer que em períodos pré-históricos, recentes portanto, o Saara tinha vegetação. Há pinturas rupestres e vestígios geológicos.
Também a paleoclimatologia afirma que os períodos quentes são húmidos, mais chuvosos e com menos tempestades.
Dado ser a minha formação, esclareço que se há aumento da temperatura global, o efeito estufa faz diminuir as diferenças de temperatura com a latitude. Ora não é o calor (energia) que provoca tempestades mas sim a diferença de calor [W= -∆Q], ao contrário do que o IPCC afirma mas concordante com o que estudei e está de acordo com as leis da termodinâmica.
Ainda este ano (2023) a revista britânica NATURE publicou a descoberta de que há 2 Ma a Gronelândia tinha um clima temperado (estando ela já no Ártico há 30 Ma). Não há indícios de que a concentração do CO2 fosse mais elevada que a actual.
Para mais, a água (ou vapor de água) tem a mesma capacidade de absorver radiação IV do que o CO2 e está presente em concentrações 100 vezes mais elevadas e no mínimo (Antártida e Atacama) nas mesmas concentrações (~400 ppm).
De facto sempre aprendi que o CO2 é um gás de "efeito-estufa". Mas dadas estas considerações, pus em dúvida a sua real importância.
O CO2 absorve radiação I.V. numa banda de comprimentos de onda relacionadas com as vibrações da molécula. Não é toda e qualquer radiação I.V..
Qual é a fonte de radiação U.V.? A radiação de "Corpo-Negro" da Terra, bem determinada, correspondente à sua temperatura (é -18°C, correspondente à energia solar recebida num hemisfério e que diminui muito com a latitude e depois a devolve por toda a esfera; é o efeito estufa que põe a troposfera a uns agradáveis ~15°C), não atinge a banda de absorção do CO2. Curiosamente a água está.

Não tenho conhecimentos para afirmar mais nada. Será que há alguém que me explique a fonte ou como se gera a radiação I.V. que o CO2 absorve?

José Carlos Menezes disse...

O IPCC está a fazer leis e censura ideológica, não é ciência. Muito estranho.

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