domingo, 8 de dezembro de 2019

O candidato de Wall Street

Meu artigo de opinião no Público saído na quinta-feira passada:

https://www.publico.pt/2019/12/05/mundo/opiniao/candidato-wall-street-1896169

Escrevo de um hotel na mítica Wall Street, a pequena rua apertada entre arranha-céus em Lower Manhattan, Nova Iorque, onde fica a Bolsa de Valores. Na televisão passa um longo anúncio promocional de Michael Bloomberg, o mayor de Nova Iorque entre 2002 e 2013 que declarou há dias que entrava na corrida à presidência americana em 2020. Bloomberg é o 14.º homem mais rico do mundo, estando a sua fortuna avaliada em 58 mil milhões de dólares, vinte vezes mais do que a de Trump. É o fundador e CEO da Bloomberg L.P., que fornece informações e serviços a empresas de Wall Street.

O novo candidato, hoje registado como democrata (começou a sua vida política nesse partido, ganhou como republicano a presidência da câmara de uma cidade maioritariamente democrata, para depois se tornar independente e recentemente voltar ao Partido Democrata), propõe-se pagar do seu bolso toda a sua campanha, o que para ele, por muito que seja, não passará de uns trocos. O seu objectivo imediato – e ainda vem a tempo – é arredar Joe Biden, o candidato que está no topo das sondagens para as primárias dos democratas, logo seguido pelos senadores Elisabeth Warren e Bernie Sanders.

(...)

Sem comentários:

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...