quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Meu texto publicado em Cartas ao Director, hoje, no Público:

A ADSE e o SNS
Os responsáveis pela ADSE ficam mudos a todas as reclamações que faço. Ou quando “generosamente” respondem, fazem-no para me passarem o estatuto de ignorância de eu não ser capaz de interpretar textos legais. "A contrario sensu", faço essas reclamações, precisamente, por considerar que a legislação da ADSE despreza, pela sua aplicação retroactiva, princípios de boa-fé e protecção de confiança, relativamente à expulsão dos familiares de seus beneficiários por terem passado a usufruir de pensões de miséria da Segurança Social. Com teimosia, repetem a minha pretendida ignorância em interpretar textos legais, nada valendo eu avocar ter uma 4.ª classe do antigo ensino primário que me habilitou para a interpretação de textos literários e diploma de estudos de ensino superior que me dão uma certa garantia de não ser estúpido de todo. Usando, apenas, do direito de cidadania em fazer perguntas e em ser esclarecido, limito-me a insistir para que a ADSE me informe sobre o bom senso de uma medida que atirou para os braços de um  moribundo SNS (Serviço Nacional de Saúde) nova “clientela” que deixou de interessar a uma medicina privada destinada àqueles que sacrificam os seus muitos ou parcos haveres em prol do supremo bem de uma vida com saúde Entretanto, pobres e remediados são lançados para a antecâmara da morte de uma assistência hospitalar carecida de meios humanos e materiais em decadência acelerada sem medidas governamentais que trave este "status quo". Rui Baptista, Coimbra

Sem comentários:

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...