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1 comentário:
Friso
Rola no tempo o friso decomposto
Lamento decalcado, enrolado e lento
Musgo morto no presépio sustento
Simétrico esgar do assimétrico rosto
Fragmento o certo, de abismo o condeno
Corto e recorto o que ainda é, mas já foi
E no traço hipnótico em espiral aceno
Contorço de adeus a flor que me dói
Pela estrada traçada ecoam meus passos
Assentam poeiras refletidas de chão
Dobro na passagem memórias e espaços
Devolvo em rotação um cónico cansaço
E danço, intemporal, livre de coração
Na ponta de um pé, rotativo compasso
F.C.
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