sexta-feira, 1 de abril de 2022

Ciclo Ciência às Seis (on-line) no RÓMULO: "Redes Neuronais: a chave para a Inteligência Artificial?"


Na próxima terça-feira, dia 5 de Abril às 18h realiza-se via plataforma Zoom, a palestra intitulada "Redes Neuronais: a chave para a Inteligência Artificial?" com o físico Armando Vieira e moderação de Carlos Fiolhais, professor de Física (aposentado) da Universidade de Coimbra e divulgador de ciência.

Sessão inserida no ciclo de divulgação científica "Ciência às Seis", iniciativa do RÓMULO - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra, destinada ao público em geral interessado em cultura científica, de participação livre e gratuita, não sendo necessária inscrição.

Acesso à sessão no Zoom:  https://videoconf-colibri.zoom.us/j/87856610730
ou ID da reunião: 878 5661 0730

Resumo da Palestra: As redes neuronais artificiais são conhecidas desde os anos 80, mas nos últimos 10 anos tiveram um ressurgimento notável ajudando a resolver problemas que se julgava quase intransponíveis desde análise de imagens e vídeo até tradução automática. O seu sucesso tem sido tão grande que alguns consideram que estamos perante a maior  revolução tecnologia comparável do século. Na apresentação irei abordar como funcionam as redes neuronais artificiais, alguns problemas complexos por elas resolvidos e o seu impacto na ciência e sociedade.

Breve biografia do Orador:
Armando Vieira é licenciado em Física pelo Instituto Superior Técnico e doutorado em Física pela Universidade de Coimbra. Tem trabalhado em Inteligência Artificial há mais 20 anos, em áreas tão variadas como imagem médica até à descoberta de medicamentos, sendo em Londres consultor da indústria de software. É autor do livro "Introduction to deep learning business applications for developers" publicado em 2018. Mais informações AQUI

Vídeos de sessões anteriores do ciclo estão disponíveis no Canal YouTube


1 comentário:

Fios disse...

A inteligência não serve a bondade, nem a felicidade. Serve-se a si própria e, um dia, dispensará os humanos. É algo estranho que, por enquanto, precisa de nós para crescer.

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