Enorme
qualidade narrativa e um enredo brilhante, uma leitura aliciante. Aqui
se semeia surpresa e se avança com a certeza de que as personagens vão
crescendo ao longo das páginas, ganhando espessura e interesse. Um
carrasco que tem por tarefa executar a mãe, um director de prisão que
transpira maldade, um frade com passado de jornalista que assume um
papel essencial nesta história.
O
mar é indispensável! E há tanto para saber sobre ele. Como apareceu na
Terra? Podemos encontrar água fora do sistema solar? Porque é que há
duas marés diárias se a Lua só passa uma vez por dia por cima de um dado
ponto? Estas e muitas outras perguntas são respondidas pelos autores
numa linguagem acessível a todos.
Recorrendo
a uma forma poética de origem japonesa, o autor apresenta um conjunto
de poemas que leva o leitor a viajar pelo Oriente e pelo Ocidente. «Poemas
de infinita delicadeza [...], o pormenor requintado, numa simplicidade
luminosa [...], um fulgor do olhar que vê, que acaricia, que ama, sem se
assenhorear dos seres e das coisas [...].», Urbano Tavares Rodrigues
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