A última revista Notícias Magazine, que vem ao domingo com o DN e com o JN, traz uma reportagem sobre o lançamento do livro "Trocado por Miúdos" da Sextante, que está quase nas livrarias, onde tenho uma contribuição sobre o fim do mundo. Eis o início do meu capitulo. É só o início, para ler o resto, é favor ver o livro, que traz muitas outras contribuições,
"Vai haver fim do mundo? Em caso afirmativo, quando será? E poderemos fazer alguma coisa para o evitar? Estas são questões que o homem colocou desde que existe sobre a Terra, amedrontado com a eventualidade desse fim fim, e às quais hoje a ciência permite responder.Há que distinguir dois tipos de ”fim do mundo”. O primeiro refere-se ao fim da vida humana que existe no planeta Terra, que poderá acontecer ou por alguma catástrofe provocada pelo próprio homem ou devida a causas naturais. De facto, hoje o homem está de posse de armas nucleares, chamadas de destruição maciça, que têm o poder suficiente para provocar um desastre à escala planetária. Mas já passou, felizmente, o período que se seguiu à Segunda Guerra Mundial, em que as duas maiores potências mundiais – os Estados Unidos e a União Soviética - se ameaçavam uma à outra. Muitas armas mortíferas têm vindo a ser destruídas e o risco de um ataque desse tipo é hoje muito pequeno. Mas há também a hipótese de um fim da espécie humana devido a um acontecimento estranho a ela, o mais grave dos quais poderá ser a colisão de um grande meteorito (julga-se que foi um acontecimento desses que acabou com os dinossauros). A hipótese desse choque cósmico é, contudo, muito, muito pequena. Hoje em dia observa-se o céu em busca de pequenos astros que passem perto da Terra e verifica-se que todos têm passado a uma apreciável distância. Há quem tenha sugerido que se preparem meios de destruir esses astros em rota de colisão com a Terra. Por enquanto não é mais do que ficção científica, mas pode ser que um dia haja tecnologia efectiva para esse fim."
1 comentário:
Sim, vai haver fim dos mundos. INEM.
Será quando Um Homem quiser. Nada poderá ser feito para O evitar.
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