Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
PELITOS
Por A. Galopim de Carvalho Já o disse e não é demais repetir que, por razões dinâmicas, decorrentes dos diâmetros das respectivas partícul...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
1 comentário:
A Gulbenkian é um lugar encantado escondido no interior da cidade. Tem verde em tonalidades impossíveis, uma mistura de espécies vegetais que apazigua, recantos onde quem passa, se passa, não consegue evitar a inveja boa de, quem me dera ter namorado aqui. Tem árvores protectoras, raízes como veias a desenhar-lhes a vida. E tanto mais. Mas a orquestra e a sala e o coro onde somos diferentes. Ou talvez nem sejamos. Dissolvidos na música. E a pena que é haver um Portugal que a não conhece.
Deve ter sido um sortilégio o espectáculo ao ar livre, em Coimbra. E uma sorte para os conimbrisenses.
Enviar um comentário