domingo, 20 de fevereiro de 2022

NOVOS CLASSICA DIGITALIA

  NOVIDADES EDITORIAIS 

Série “Autores Gregos e Latinos” [textos]

Maria de Fátima Silva, Pausânias. Descrição da Grécia. Livro I. Introdução, tradução do grego e notas (Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022). 303 p.

DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-2213-2

[Pausânias é o nosso único testemunho de literatura periegética e o autor de um relato precioso sobre a Grécia da época de ocupação romana (séc. II d.C.). A sua descrição é a de alguém que viajou e sintetiza o que ‘viu’, com um olhar que não é só o de um turista curioso, mas de um intelectual que dispõe de uma sólida formação cultural e de uma informação ampla, em resultado de uma recolha criteriosa de todo o tipo de fontes, orais e escritas. Para com Pausânias mantemos em aberto uma enorme dívida: a de ter salvado um lastro de monumentos, de acontecimentos históricos, de figuras e de tradições que, sem ele, se teriam em definitivo apagado da memória dos homens.] 

Série “Mito e (Re)escrita” [estudos]

 - Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa, Júlia Batista Castilho de Avellar, Rafael Guimarães Tavares da Silva (org.), Ser Clássico no Brasil: Apropriações literárias no Modernismo e Pós (Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022). 346 p.

DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-2191-3

[Este livro propõe reflexões sobre como os autores brasileiros releram e reescreveram a cultura clássica, mas de forma significativa para seu próprio contexto  cultural. Evitando as armadilhas de interpretações e comparações etnocêntricas, sugere-se aqui que a sobrevivência da tradição clássica na literatura brasileira ocorre por meio do diálogo entre a reiteração da identidade e a inauguração de diferenças fundamentais. Assim, este livro objetiva apresentar alguns importantes exemplos da riqueza da literatura brasileira: obras inovadoras  no uso dos elementos clássicos, a ponto de criar seu próprio universo. Sob esse aspecto, este volume também investiga como a recepção brasileira dos clássicos se diferencia e se particulariza em relação à recepção europeia.]

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A LIBERDADE COMO CONSTRUÇÃO HUMANA E FINALIDADE ÚLTIMA DA EDUCAÇÃO

"O Homem é incapaz de gerir a sua liberdade por natureza.  É preciso educar-se a si mesmo.  Disciplinar-se, instruir-se e finalmente, ...