Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
VIOLINOS COM BÁRBAROS À PORTA
A voz de Eugénio Lisboa na poesia que nos deixou, Quando uma orquestra toca Mozart, enquanto o Titanic se afunda, dá um grande exemplo da...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Por A. Galopim de Carvalho No léxico geológico o vocábulo “palingénese”, radicado nos étimos gregos “palim” que quer dizer de novo, e “gén...
2 comentários:
Professor, uma profissão de pesadelo.
O panorama do próximo ano letivo será fantástico: turmas cheias, salas pequenas e mal arejadas; circulação de gente nos recreios, WC´s, refeitórios; impressões digitais por todo o lado; máscaras permanentes (veremos se serão novas e sem defeito); professores mais velhos; ensino presencial, ensino presencial e à distância, ensino à distância; atrasos de conteúdos que precisam de ser dados ou consolidados, sendo que essa consolidação irá atrasar os seguintes, uma vez que a dificuldade é gradativa, não paralela; provas de aferição como se o próximo ano as merecesse; os normais conflitos entre as mesmas pessoas exponenciados com sensibilidadezinhas ao rubro; os papás que circulam nas videoconferências em trajes menores a vender o seu produto, de televisão ligada; cenários de aulas nos quartos - como as casas não são espaços profissionais, as divisões não se encontram devidamente regulamentadas no âmbito da adequabilidade contextual (escolar) e não há discernimento natural, o tal bom senso, para perceber a desadequação; imprevisibilidades com boquinhas permanentes de quem não as resolve; informação e contra-informação porque tudo o que é, logo deixa de ser; papéis e mais papéis - em contexto E@D tudo é exaustivamente escrito; gente doente a disseminar a doença todos os dias...
Enviar um comentário