Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
CARTAS DE AMOR RIDÍCULAS
Ainda e sempre Eugénio Lisboa. Um dos sonetos que nos confiou. Alguns escritores, preocupados com serem muitíssimo escritores, sujeitam-s...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
2 comentários:
Professor, uma profissão de pesadelo.
O panorama do próximo ano letivo será fantástico: turmas cheias, salas pequenas e mal arejadas; circulação de gente nos recreios, WC´s, refeitórios; impressões digitais por todo o lado; máscaras permanentes (veremos se serão novas e sem defeito); professores mais velhos; ensino presencial, ensino presencial e à distância, ensino à distância; atrasos de conteúdos que precisam de ser dados ou consolidados, sendo que essa consolidação irá atrasar os seguintes, uma vez que a dificuldade é gradativa, não paralela; provas de aferição como se o próximo ano as merecesse; os normais conflitos entre as mesmas pessoas exponenciados com sensibilidadezinhas ao rubro; os papás que circulam nas videoconferências em trajes menores a vender o seu produto, de televisão ligada; cenários de aulas nos quartos - como as casas não são espaços profissionais, as divisões não se encontram devidamente regulamentadas no âmbito da adequabilidade contextual (escolar) e não há discernimento natural, o tal bom senso, para perceber a desadequação; imprevisibilidades com boquinhas permanentes de quem não as resolve; informação e contra-informação porque tudo o que é, logo deixa de ser; papéis e mais papéis - em contexto E@D tudo é exaustivamente escrito; gente doente a disseminar a doença todos os dias...
Enviar um comentário