Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
CARTAS DE AMOR RIDÍCULAS
Ainda e sempre Eugénio Lisboa. Um dos sonetos que nos confiou. Alguns escritores, preocupados com serem muitíssimo escritores, sujeitam-s...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
2 comentários:
Estive a ler atentamente a recensão do Carlos Fiolhais e não quero deixar de expressar o meu apreço pelo magnífico trabalho. Os livros também são protagonistas de aventuras e de histórias, por alguma razão, empolgantes e inesquecíveis. Como o livro, se houver, serão poucas as realizações humanas que mobilizaram e mobilizam tanto o labor, a criatividade, o génio, a inteligência e a paixão do homem. Se não acolhe tudo o que importa exprimir e comunicar, porque nem tudo é susceptível de ser plasmado ou veiculado em livro, poder-se-á dizer que nada do que aspira a ser dito e merece deixaria de ser feito em livro, se pudesse.
Borges é sempre admirável, mesmo relatado por quem com ele conviveu; mas Manguel infelizmente não deixa de incluir no livrinho umas opiniões enviesadas e preconceituadas que certamente desagradariam a Borges. Uma lástima (ofensiva).
Li a bonita edição espanhola, e do que mais gostei foi dos parágrafos onde está presente Silvina Ocampo, deviam formar uma parelha bem estimulante.
Enviar um comentário