quinta-feira, 16 de julho de 2020

O SENHOR BORGES


Mais uma recensão minha saiu no jornal I de hoje, desta vez sobre Jorge Luís Borges (na foto) relembrado por Alberto Manguel:

2 comentários:

Carlos Ricardo Soares disse...

Estive a ler atentamente a recensão do Carlos Fiolhais e não quero deixar de expressar o meu apreço pelo magnífico trabalho. Os livros também são protagonistas de aventuras e de histórias, por alguma razão, empolgantes e inesquecíveis. Como o livro, se houver, serão poucas as realizações humanas que mobilizaram e mobilizam tanto o labor, a criatividade, o génio, a inteligência e a paixão do homem. Se não acolhe tudo o que importa exprimir e comunicar, porque nem tudo é susceptível de ser plasmado ou veiculado em livro, poder-se-á dizer que nada do que aspira a ser dito e merece deixaria de ser feito em livro, se pudesse.

Mário R. Gonçalves disse...

Borges é sempre admirável, mesmo relatado por quem com ele conviveu; mas Manguel infelizmente não deixa de incluir no livrinho umas opiniões enviesadas e preconceituadas que certamente desagradariam a Borges. Uma lástima (ofensiva).
Li a bonita edição espanhola, e do que mais gostei foi dos parágrafos onde está presente Silvina Ocampo, deviam formar uma parelha bem estimulante.

UM TIPO DE CENSURA DE LIVROS AINDA SEM DESIGNAÇÃO

Não sabemos ao certo, mas podemos colocar a hipótese, muito plausível, de a censura da expressão humana, nas suas mais diversas concretizaçõ...