Não precisas de mo dizer.
Sorri, apenas. as faces
Sabem tudo o que fazer.
Não precisas de me chamar.
Sorri, apenas. e ainda
Às faces voltarás para amar.
A poesia de Eugénio Lisboa como leitura da intemporal (e, portanto, actual) condição humana. Perder a alma é sempre um mal, mas perdê-la, o...
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