sábado, 8 de janeiro de 2022

O ANO DO BRASIL

 


Minha última crónica no Público:

O ano de 2022 é fértil em efemérides. Permito-me destacar os duzentos anos da independência do Brasil e os cem anos da primeira travessia aérea do Atlântico Sul, realizada por Sacadura Cabral (piloto) e Gago Coutinho (navegador).

O processo de independência do Brasil principiou quando D. Pedro, o príncipe português e regente do Brasil, ao receber no Rio de Janeiro em 9 de Janeiro de 1822 uma petição popular para que não abandonasse o país como queriam as Cortes, decidiu ficar. O dia permaneceu como “dia do Fico”, dada a resposta categórica do regente: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto. Digam ao povo que fico!” A independência tem o seu símbolo maior no grito “Independência ou morte” lançado por ele a 7 de Setembro do mesmo ano nas margens do riacho Ipiranga em São Paulo. Mas só se consumou com a sua aclamação como imperador do Brasil a 12 de Outubro de 1822, no Campo de Santana, no centro do Rio de Janeiro, hoje Praça da República, posição de que haveria de abdicar em 1831 (pelo meio foi rei de Portugal, sob o nome de D. Pedro IV, por dois meses em 1826).

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https://www.publico.pt/2022/01/06/opiniao/opiniao/ano-brasil-1990890


P.S. – Como “todo o mundo é composto de mudanças”, cesso aqui a minha coluna de opinião neste jornal, iniciada em Fevereiro de 2007. Aos directores e demais jornalistas do PÚBLICO só tenho a agradecer as continuadas atenções. E aos leitores expresso também a minha enorme gratidão pelas suas inúmeras manifestações de estima. A todos o meu bem haja!

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