quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

O jornalista (de ciência) visto ao microscópio, por Teresa Firmino



Na próxima terça-feira, dia 11 de Fevereiro, às 18h, no âmbito do ciclo de palestras de cultura científica Ciência às Seis, realiza-se no RÓMULO - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra a palestra intitulada " O jornalista (de ciência) visto ao microscópio", por Teresa Firmino, uma das principais jornalistas de ciência portuguesas, editora de ciência do jornal Público.

Numa altura de grande exigência para o jornalismo de ciência, principalmente devido ao actual problema de saúde com o "novo" Coronavírus 2019-nCoV, é muito oportuno debatermos o papel público do jornalista de ciência na sociedade com a jornalista Teresa Firmino.



O Ciclo "Ciência às Seis" é coordenado por António Piedade, bioquímico, escritor e comunicador de ciência.


RESUMO DA PALESTRA:
Como é a vida de um jornalista de ciência? Como se relaciona com os cientistas? Que dificuldades encontra? O seu trabalho é muito escrutinado pelos cientistas e pelos leitores? São algumas das questões que rodeiam o dia-a-dia de um jornalista.


A entrada é livre e destinada ao público em geral interessado em cultura científica.
LInk para o evento no facebook.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sem o jornalista de Ciência que todos os dias nos entra em casa, qual arauto do novo conhecimento científico pronto a assimilar pelas massas incultas, estaríamos agora, muito provavelmente, a viver numa nova idade das trevas, semelhante à que se abateu sobre a Europa na Idade Média.
A Escolástica C + S, flexível e inclusiva, coloca num pedestal a ignorância científica. Tem mais valor social a igualdade dos cidadãos na pobreza do que a divulgação da Ciência entre as crianças e os adolescentes!
É preciso cerrar fileiras!
Abram alas para um Novo Abril que chegue também às escolas C + S e EB 1, 2, 3 + JI!

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...