Contra a Democracia de Jason Brennan
Nenhum modelo político deve ser sacralizado, por nenhum ser perfeito e não serem imutáveis as circunstâncias em que algum deles se tenha revelado como o menos mau.
A edição deste livro é um contributo para as pessoas livres, que o queiram continuar a ser, debaterem as disfunções crescentes que cada vez mais visivelmente estão a impedir a democracia de realizar alguns dos seus mais importantes ideais. É também um desafio para os que visam aperfeiçoar o seu funcionamento de modo a realizar os seus objectivos essenciais: a liberdade, o progresso social, a dignidade, o desenvolvimento humano.
A maioria das pessoas acredita que a democracia é a única forma justa de governo. Crê que todos temos direito a uma quota igual de poder político. E também que a solução de participação política "um homem um voto" é boa para nós – dá-nos poder, ajuda-nos a conseguir o que queremos e tende a tornar-nos mais inteligentes, virtuosos e atentos uns aos outros.
Mas Brennan, considera que estão erradas, argumentando que a democracia deveria ser julgada pelos seus resultados,apresentando abundantes dados empíricos de que não são bons o suficiente.
Tal como os acusados têm direito a um julgamento justo, os cidadãos têm direito a um governo competente. Mas a democracia é com frequência o domínio do ignorante e do irracional, ficando demasiadas vezes aquém do que se espera. Além disso, uma enorme diversidade de pesquisa em ciências sociais mostra que a participação política e a deliberação democrática parecem tender cada vez mais frequentemente a tornar as pessoas piores – mais irracionais, tendenciosas e más. Considerando esse quadro sombrio, Brennan argumenta que um diferente sistema de governo – a epistocracia, ou governo dos sábios – pode ser melhor do que a democracia, e que é tempo de reflectir seriamente sobre isso.
Longe de se tratar de uma diatribe panfletária, esta é uma relevante obra de filosofia política em que se discute, de forma intelectualmente honesta, cada um dos melhores argumentos a favor da democracia. O resultado é uma crítica séria e uma defesa contemporânea do governo de quem mais sabe, com a resposta aos problemas práticos que tal solução possa levantar.
Filosofia Aberta
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/9256
Simetria de Hermann Weyl
" Weyl apresenta neste livro um estudo magistral e fascinante das aplicações do princípio da simetria na escultura, na pintura, na arquitectura, na decoração e no design, as suas manifestações na natureza orgânica e inorgânica e o seu significado filosófico e matemático."
Scientific American
Ciência Aberta – Grandes Clássicos
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/9248
A Maldição do Dinheiro de Kenneth S. Rogoff
O mundo está a ficar submerso em dinheiro – e isso torna-nos mais pobres e menos seguros. Em A Maldição do Dinheiro,
Kenneth Rogoff, um dos mais reputados economistas a nível mundial,
argumenta de modo persuasivo e fascinante a favor de uma ideia que até
há pouco tempo teria parecido extravagante: eliminar a maior parte do
dinheiro.Apesar de, nas economias avançadas, as pessoas usarem cada vez menos dinheiro, há mais papel-moeda em circulação. Portanto, a pergunta impõe-se: para que está a ser usado todo esse dinheiro? A resposta é simples: uma grossa fatia alimenta a evasão fiscal, a corrupção, o terrorismo, o tráfico de droga e de pessoas e todas as demais actividades da gigantesca economia paralela mundial.
A Maldição do Dinheiro
apresenta um plano para a eliminação gradual do dinheiro e trata as
questões que o período de transição levantará, desde a preocupação com a
perda da privacidade e a estabilidade dos preços à necessidade de
fornecer cartões de débito subsidiados aos mais desfavorecidos.
Embora
retirar o dinheiro de circulação dificilmente resolva os problemas
mundiais, constituirá seguramente um passo importante no sentido da
resolução de um número surpreendente dos problemas mais graves.
Colecção Trajectos
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/9255
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Integrando a narrativa numa atmosfera telúrica de pura materialidade, tanto mais pura, quanto, por ênfase, mais lírica, A luz vem das pedras promove uma integração muito bem conseguida das personagens humanas, coletivas e individuais, adultas e infantis, numa espécie de ambiente natural primordial: «areia, duna / barro, pedra / montanha, chão».
Utilizando um léxico culto mas não erudito, simultaneamente rural e urbano, realista e poético, trabalhando a categoria do tempo por via do narrador, que assim distribui intervaladamente passado e presente, este mais como futuro daquele do que como atualidade plena individualizada, evidenciando a continuidade e a coesão inextrincáveis entre as diversas dimensões narrativas.
Por vezes de dimensão irónica infantil; outras de dimensão trágica e adulta (o falecimento da mãe tuberculosa, o estupro…), outras, ainda, de dimensão terna (confissões do cão Deserto ou o crescimento em solidão no interior da casa), interiorizando o universo fático dos adultos (a venda da terra pelo pai), o estatuto do narrador possui uma coerência inabalável, com adaptação a cada situação tanto do vocabulário quanto da descrição dos aspetos psicológicos.
(Da declaração do Júri do Prémio Alves Redol)
Colecção Gradiva
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Truques loucos com o finger spinner - HABILIDADES, DICAS E TÉCNICAS PARA O TEU FIDGET SPINNER
O melhor guia para truques com o spinner!
Seja qual for o nome que lhe dás – finger spinner, fidget spinnet, tri-spinner, hand spinner ou finger spinz – o certo é que este gadget é incrível!
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De que estás à espera? Começa já a praticar!
Fora de Colecção
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