"A pressão de tornar público o que nos é privado é de tal ordem que quando não o fazemos sentimos que estamos a tomar uma atitude. Quando não colocamos uma única fotografia de férias no Instagram… é porque não estivemos lá. Quando não postamos mais uma boutade sobre o tempo, o pôr do Sol, não divulgamos a enésima refeição espetacular que tivemos. Somos todos cúmplices, neste striptease coletivo que começa nos participantes dos reality shows e acaba nos nossos telemóveis. Ninguém escapa."Talvez eu esteja a ser optimista, mas é reconfortante perceber que começa a haver quem se importe com a destruição do espaço privado da nossa vida.
domingo, 9 de outubro de 2016
O direito de escolher a ausência - 3
Insisto na questão da escritora-enigma e transcrevo uma citação retirada de um artigo de uma outra jornalista portuguesas, Catarina Carvalho.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O QUE É FEITO DA CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS?
Passaram mil dias - mil dias! - sobre o início de uma das maiores guerras que conferem ao presente esta tonalidade sinistra de que é impossí...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
Sem comentários:
Enviar um comentário