segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Como vê 2020?

A esta pergunta, que o Jornal de Negócios, me colocou, respondi:


Com esperança. É o fim da primeira década do novo século. Oxalá se descubram alguns dos grandes mistérios da ciência: a matéria escura e a matéria escura, talvez uma teoria unificada de tudo,  outras Terras e a origem da vida, soluções energéticas que permitam enfrentar as alterações climáticas, novas terapias genéticas, a computação quântica acessível, inteligência artificial evoluída, os segredos da consciência. Se não for em 2020 há-de ser na década seguinte.

1 comentário:

Visão disse...

Em 2030 serei uma década mais velha. Continuarei a trabalhar na corcunda do bocejo. Compreenderei que o novo é sempre velho, só é preciso dar-lhe tempo. Que quando descobrirmos tudo, o tempo custará ainda mais a passar. Que Deus continuará matéria escura e nós também. Que alguns de quem gostamos já terão morrido ou até nós. Que o mundo estará mais poluído e os das energias renováveis mais ricos. Que continuaremos incompletos e irresolúveis. Que tudo é ciclicamente - ouro, incenso e mirra, sem qualquer magia ou rei mago, a não ser a esperança de não haver mirra. Que a consciência é só estar e ser, asa e voo.
Bom ano.

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...