Vale a pena ver e, sobretudo, escutar a reflexão abaixo reproduzir da Luís António Umbelino, professor de Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
PELITOS
Por A. Galopim de Carvalho Já o disse e não é demais repetir que, por razões dinâmicas, decorrentes dos diâmetros das respectivas partícul...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
1 comentário:
Onde está a verdade?
Atendo-me ao processo de avaliação dos alunos do ensino secundário, lanço para a mesa duas opções:
1 - O professor, senhor de autonomia técnica e pedagógica, avalia e classifica cada um dos seus alunos, de uma forma "clássica", através de meia dúzia de testes escritos e mais dois ou três instrumentos de avaliação, escritos ou orais, bem como do comportamento em contexto escolar.
2 - O professor, pressionado pelo ministério da educação, pelos encarregados de educação e pelos alunos, avalia e classifica todos, e cada um dos alunos, com base num sem número de domínios, subdomínios, rubricas, indicadores e parâmetros, de caráter cognitivo e emocional, tudo registado quotidianamente, por escrito e extenso, em grelhas imensas feitas em computador, de maneira a que se seja praticamente impossível justificar uma nota negativa que se queira atribuir.
A maioria dos professores e educadores de infância, escolhe a segunda opção, porque, implicando uma maior utilização dos computadores, é mais científica. A filosofia em vigor nas escolas é o ubuntu!
Enviar um comentário