“Por vezes nas páginas de divulgação científica encontra-se não só literatura, mas também grande literatura – e que bem escrevem, por exemplo, Carl Sagan ou Stephen Jay Gould”, como refere Carlos Fiolhais.
Recordemos que, na ótica pessoana (Álvaro de Campos): “O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo /O que há é pouca gente para dar por isso”.
A verdade é que na trajetória da humanidade, ciência e literatura têm uma história paradoxal: foram-se tocando, mas na maioria das vezes divergem, aparentemente, por caminhos opostos.
Torna-se evidente a necessidade de aproximar a leitura de ciência e a leitura de ficção, dado que a ciência e a literatura são parte do todo indivisível do humano.
Nas Bibliotecas, tentamos saber e conhecer+.
O Programa da Rede de Bibliotecas Escolares faz eco desta ideia no Quadro estratégico 2014-2020, em cujos padrões de qualidade se especifica claramente que, estimulando o gosto pela literatura, pelas artes e pelas ciências, as bibliotecas escolares constituem-se como lugares de desenvolvimento educativo e também de fruição cultural. Acresce a esta ambivalência o filão estruturante das atividades de aproximação ao currículo, que enriquecem e estimulam as aprendizagens para além da sala de aula.
Um projeto no âmbito da Rede de Bibliotecas do concelho de Coimbra, em articulação com o programa da Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação e os Centros de formação de associação de escolas Minerva e Nova Ágora
Encontro Marcado no dia 17 e 18 de Fevereiro, em coimbra.
Gratuito, mas inscrição obrigatória
aqui: http://
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