Disponibilizo aqui o último texto que escrevi para o Ponto SJ - Portal dos Jesuítas Portugueses.
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QUANDO ESTOU SENTADO, FRENTE AO COMPUDAOR, NÃO TENHO IDADE.
Por A. Galopim de Carvalho São raros os meus familiares, amigos e colegas de trabalho que continuam a resistir à gadanha do tempo. Já quase...
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Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
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2 comentários:
Passemos então das considerações gerais, magnificamente enunciadas por Helena Damião, para os aspetos particulares e concretos da vida, como não se cansa de realçar Paulo Raimundo, fazendo coro com os seus camaradas, dentro da temática da guerra e da paz, em contexto educacional.
O papel de promotor da paz entre os homens, que deveria ser um dos mais importantes papéis do professor, está, em Portugal, muito limitado. A perceção que muitos dirigentes políticos e teóricos da educação têm dos professores é a de que estes, juntamente com os seus colegas educadores de infância, sentem, num nível básico, grandes dificuldades de compreenderem aquilo que lhes dizem, mesmo quando as ordens são diretas e escorreitas e, num nível intelectualmente mais elevado, de apropriação e aplicação, em contexto de sala de aula, de ideias tão simples como a de que nas escolas já não se deve aprender, e muito menos ensinar, para que os resultados estatísticos do sucesso escolar, a apresentar lá fora, de onde vem o dinheiro para os "cursos" "profissionais, possam ser os melhores!
Os professores portugueses não têm autonomia pedagógica. Por exemplo, se se referirem, muito ao de leve, ao teorema de Pitágoras, ou à Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, ficarão, nos momentos de avaliação do que ensinaram, presos a um colete de forças feito por rígidos critérios de correção, aprovados pelo Conselho Pedagógico, que só admite um resultado final: todos os alunos avaliados aprenderam tudo, ou quase tudo, do que havia pa
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