segunda-feira, 29 de setembro de 2014

PREVISÕES VERIFICADAS

Em post aqui inserido - Previsões - previ a vitória do "Não" no referendo na Escócia e a vitória bastante clara de António Costa nas primárias do PS. Acertei nos dois casos. Quanto ao terceiro - a eleição no Brasil - e porque não posso acertar tudo, parece-me hoje que me enganei quando falei da possibilidade de vitória por uma unha negra de Marina: Dilma deve ganhar.

2 comentários:

Anónimo disse...

E quem neste país falhou essas previsões? A única dúvida era a expressão da vitória do António Costa, e aqui o Fiolhais adornou a previsão não quantificada já depois do resultado: do inicial "ganhará claramente" (uns 60%-40%?), para o agora - como se fosse o mesmo - "vitória bastante clara"...

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Cada vez mais convence que o currículo o que menos importa, cá nos brasileiros estamos a este dilema desfraldado e, na bandeira (pendão democrático) o descreve "ordem e progresso" no próximo dia cinco de outubro teremos o resultado deste legado Democrático sob inédita parcial de duas mulheres (completamente opostas) destinadas ao mesmo ideal na disputa eleitoral a presidência da República Federativa do Brasil.

Claramente a situação brasileira fruto de alguma (laranja azeda) no cesto embora os números bastante favoráveis de acordo com a realidade desta sítio tem-nos proporcionado um crescimento assustador, encarando o desenvolvimento a grandes cidades com autonomia financeira para agregar qualidade de vida de modo questionável.

Contrapartida a sociedade tem deixado desejar ou seja falta estreitar laços na desigualdade educacional embora universidades absorvam a diversidade cultural o Brasil estima a defasagem na competência a futura geração resultante do nível de "stress" destes grandes centros: cidades a exemplo de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte onde é frequente o estímulo a concorrência agressiva esquecendo os valores que legitimam o próprio conceito social.

AINDA AS TERRAS RARAS

  Por. A. Galopim de Carvalho Em finais do século XVIII, quer para os químicos como para os mineralogistas, os óxidos da maioria dos metais ...