O jornal Ensino Magazine fez menção ao último postal de Natal de Jorge Paiva (que reproduzimos aqui), terminando com uma declaração constante nesse postal: “não vale a pena continuar com a atividade cívica de educação ambiental”.
É uma declaração absoluta, definitiva, última, que sei ter sido pensada durante largo tempo, penosamente. E escrita em consciência, com os pés assentes na terra.
É, portanto, de tê-la em devida conta. De facto, Jorge Paiva dedicou (dedica) a sua vida, como investigador e professor, à educação ambiental: na universidade e nas escolas; junto de alunos, de professores, de políticos, da sociedade; em trabalhos académicos e na comunicação social; no país e fora dele; nos laboratórios, nas salas de aula e de conferência e nos muitos terrenos que conhece ao milímetro.
Sabe, portanto! Quem estiver ao seu nível que o desdiga.
3 comentários:
Obrigada!
O professor tem razão. Não vale a pena. Nunca se conseguirá limpar a gaiola porque onde está o ser humano está a imundice.
Os portugueses, comandados por Jorge Paiva - na vertente da luta contra o aquecimento global -, António Costa e José Manuel Durão Barroso - paladinos dos direitos humanos na Europa e no Mundo - e António Guterres - secretário-geral da Organização das Nações Unidas - têm potencial para arrefecer o planeta Terra, baixando-lhe a temperatura média em mais de 1,5 ºC, antes que termine o ano de 2050 da Era Cristã, assim queiram escutar os nossos bons conselhos os chineses, os americanos, os russos, os alemães, os ingleses, os franceses, os indianos, os japoneses, os italianos, os coreanos do norte e os coreanos do sul e todos aqueles que ainda se enxergam a si próprios como detentores de um mínimo de poder económico, bélico e educativo para mitigar o aquecimento global!
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