"O amor é cego" de Ricardo Fonseca |
Os "bonecos de Estremoz", os seus nomes e histórias fazem parte das minhas memórias mais antigas. Ainda que à distância, tenho acompanhado a progressiva consolidação e divulgação desta arte que foi hoje reconhecida pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
De entre todos os "bonecos" que conheço o meu preferido é o que a imagem representa. Chama-se "O amor é cego". Esta versão - há muitas -, foi feita por Ricardo Fonseca, o "bonequiro" mais jovem.
Deixo a ligação para o último texto do blogue de Hernâni Matos, a quem se deve um excelente trabalho de recuperação da memória desta expressão cultural que conta já com três séculos de existência: "Bonecos de Estremoz: Proclamados Património Cultural Imaterial da Humanidade".
Mais informação aqui.
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