sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

EUGÉNIA CUNHA APRESENTA A ANTROPOLOGIA FORENSE

2 comentários:

Anónimo disse...

A antropologia forense deveria ser uma disciplina obrigatória nos cursos científico-humanísticos do ensino secundário, senão muitos dos nossos jovens poderão escolher às cegas, baseados apenas na visualização de séries televisivas fantasistas, profissões que têm tudo a ver com o crime e a morte!

Anónimo disse...

Em Portugal, dada a exiguidade do Estado, que o Doutor Adriano Moreira soube caraterizar como mais ninguém, ideias estapafúrdias como as veiculadas pelo comentário supra não são exequíveis dentro de um horizonte temporal inferior a meia dúzia de décadas bem contadas. Criar uma disciplina de Antropologia Forense nas escolas secundárias é bem mais complexo do que tirar um coelho de uma cartola vazia. Por mim, seria muito mais fácil incluir nos currícula liceais a disciplina Introdução em Cunicultura, bem planificada e melhor lecionada por professores licenciados e educadores de infância credenciados em saberes formais, não formais, informais e folclóricos. Infelizmente, nos fora de ciências da educação, o valor pedagógico associado à atividade económica da criação de coelhos nunca teve a aceitação que merece. Para eles, ensinar a crianças de 12 anos que o BIG-BANG deu origem ao Universo é mais importante!

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...