Manuel Castro Almeida, secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, membro de um governo que está a destruir a ciência nacional, acha que Carlos Moedas é que nos vai salvar, "facilitando" a obtenção de verbas. Acontece que não tem esse poder de favorecimento do país da sua nacionalidade.
Há uma componente europeia da ciência, que Moedas superintende, para a qual Portugal paga mais do que recebe. A mudança dessa situação não está à vista: pelo contrário, a "avaliação" em curso vai piorar a competitividade do sistema científico-tecnológico nacional, ao diminuí-lo de uma forma drástica (cortando para cerca de metade). E há uma ajuda europeia a Portugal ao desenvolvimento regional, onde a ciência poderá entrar. Aí as regras não são nada claras e seria bom que Castro Almeida as esclarecesse.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
1 comentário:
Olá o meu nome é João Bazilio e queria referir que no livro " Breve História do Tempo" do autor Stephen Hawking os buracos negros não são tão " negros" como se pensava pois emitem radiação para compensar toda a matéria e luz que absorvem. Obrigado.
Enviar um comentário