quarta-feira, 10 de março de 2010
EINSTEIN E O CINEMA 3
Na comédia romântica "I.Q." ("O Génio de Amor", em português europeu, no Brasil "A Teoria do Amor") de 1999 o norte-americano Shepisi, Albert Einstein (representado pelo actor Walter Mathau) faz de génio casamenteiro, que tenta com que sua sobrinha Catherine Boyd (Meg Ryan) , uma talentosa matemática, se apaixone pelo simpático mecânico Ed Walters (Tim Robbins). Em cima um pouquinho, via YouTube, da versão brasileira....
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
DIREITO DAS CRIANÇAS À SEGURANÇA EM AMBIENTES DIGITAIS NA NOVA DECLARAÇÃO DE GENEBRA
Por Cátia Delgado Foi na passada quarta-feira, 20 de novembro, no dia em que se assinalaram 35 anos da aprovação da Convenção dos Di...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
3 comentários:
Para assassinar um filme, não há nada como dobrá-lo.
Ao que estava destinado
o génio do grabde físico:
só lhe faltou ser usado
para a vez fazer de tísico!
JCN
Que estranha gralha... esta de "grabde" por "grande"! E logo respeitante ao grande Einstein! JCN
Enviar um comentário