quinta-feira, 2 de abril de 2020

QUANDO VAI ACABAR?



Meu artigo no Público de hoje (na imagem, a gripe espanhola de 1918-1919):

Estávamos esquecidos das epidemias. No entanto, a história está cheia delas. A peste negra, causada por uma bactéria oriunda da China, dizimou a meio do século XIV mais de um terço da população europeia. A gripe espanhola, devida ao vírus H1N1, cuja origem não é consensual, atacou em 1918, estimando-se que tenha causado a morte de 2,8 por cento da população mundial. Em 2009, tivemos a gripe A, devida a uma nova estirpe do H1N1 vinda do México, que deve ter custado a vida a mais de 200 000 pessoas. Agora, bateu-nos à porta, vindo da China, o vírus SARS-CoV-2 (o nome provém da grande semelhança genética com o vírus do SARS, surgido em 2002), que, à hora em que escrevo, causou mais de 800 000 casos em todo o globo, com mais de 40 000 mortos. O pior é que estes valores estão a subir à taxa diária de 10%.
Para ler o resto ver aqui

(só para assinantes)

Sem comentários:

EMPIRISMO NO PENSAMENTO DE ARISTÓTELES E NO DE ROGER BACON, MUITOS SÉCULOS DEPOIS.

Por A. Galopim de Carvalho   Se, numa aula de filosofia, o professor começar por dizer que a palavra empirismo tem raiz no grego “empeirikós...