O matemático franco-americano Benoît Mandelbrot esteve pelo menos duas vezes em Portugal. A foto de cima, onde ele é o 3.º a contar da esquerda, documenta uma dessas ocasiões. A imagem foi feita em 1998 no claustro da Igreja de Santa Cruz em Coimbra, no colóquio "Fronteiras da Ciência" que assinalou os 25 anos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (o livro com os textos das conferências foi publicado pela Gradiva em 2003). Estão na foto da esquerda para a direita João Queiró, João Caraça, Benoît Mandelbrot, Guilherme Valente, Hubert Reeves, Jorge Dias de Deus e eu próprio (isto é, o editor da Gradiva e seis autores publicados por essa editora; o primeiro comentou na altura que era quem tinha pago a "quota mais pequena para entrar no clube" pois o seu livro sobre a universidade portuguesa era bastante pequeno, mas de então para cá já pagou quota maior...). Esta foto saiu recentemente no último livro de Hubert Reeves publicado entre nós.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
MANDELBROT EM PORTUGAL
O matemático franco-americano Benoît Mandelbrot esteve pelo menos duas vezes em Portugal. A foto de cima, onde ele é o 3.º a contar da esquerda, documenta uma dessas ocasiões. A imagem foi feita em 1998 no claustro da Igreja de Santa Cruz em Coimbra, no colóquio "Fronteiras da Ciência" que assinalou os 25 anos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (o livro com os textos das conferências foi publicado pela Gradiva em 2003). Estão na foto da esquerda para a direita João Queiró, João Caraça, Benoît Mandelbrot, Guilherme Valente, Hubert Reeves, Jorge Dias de Deus e eu próprio (isto é, o editor da Gradiva e seis autores publicados por essa editora; o primeiro comentou na altura que era quem tinha pago a "quota mais pequena para entrar no clube" pois o seu livro sobre a universidade portuguesa era bastante pequeno, mas de então para cá já pagou quota maior...). Esta foto saiu recentemente no último livro de Hubert Reeves publicado entre nós.
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3 comentários:
Eu acho que não é "os talks" mas sim "as talks". Devemos empenhar-nos em falar bem português (ou qualquer outra língua, inclusivamente matemática) por uma questão de rigor e de estética. O rigor anda hoje muito ausente do ensino. Devemos dar o exemplo. Ora como todos sabem talk é uma palavra portuguesa do género feminino.
Benoît Mandelbrot é o terceiro a contar da esquerda, não o quarto. Guilherme Valente é que é o quarto.
PJ
Já corrigi as gralhas, obrigado.
Carlos Fiolhais
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