Continuação do meu comentário à entrevista que o presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais deu ao "Correio da Manhã".
A uma outra pergunta do jornalista – “A lei prevê também um papel activo dos encarregados de educação...” – respondeu o responsável em causa: "As associações de pais vão monitorar a aplicação da lei. Sabemos que muitas vezes o problema está em complicações impostas pelas direcções regionais e se isso acontecer vamos denunciar."
Que poder é este, o de uma das partes intervenientes no sistema educativo se arrogar a monitorizar a aplicação de uma lei, quando na própria lei se refere explicitamente que será o Ministério da Educação, e não outra entidade, a “garantir o acompanhamento, supervisão e coordenação da educação para saúde e educação sexual nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, sendo responsável pela produção de relatórios de avaliação periódicos baseados, nomeadamente, em questionários realizados nas escolas”?
domingo, 9 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
Sem comentários:
Enviar um comentário