Ó meu pobre coração, perdes tudo.
Não sabes tu inventar outra rua.
E por ela fluísse o ar mais
puro,
A boca e a palavra sempre nua.
Ainda não recomposta da demonstração que hoje me fizeram do uso da dita inteligência artificial por estudantes universitários - que, obviame...
Sem comentários:
Enviar um comentário