I)
Ó eterno amor, amor de morrer,
Da aurora ainda a pose rememoro.
Eu acordava só com o teu rosto
E o coração de um pássaro a bater.
II)
Afasta minhas lágrimas,
criança.
Eu ainda aqui estou,
Porque o céu também se alcança.
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
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