quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Não sei se amanhã me posso erguer

 

Não sei se amanhã me posso erguer

E estar defronte para o rosto pulcro,

O sol depois da aurora.

Ainda assim, mãe,

Esperar-me-ás sempre ao amanhecer,

Sobre o silêncio 

E o negrume dos pinhais.




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