terça-feira, 22 de julho de 2014
A defesa do sistema de investigação é uma questão de soberania
José Vítor Malheiros, num excelente artigo de opinião, recapitula os erros da FCT e do MEC, Ministério que a tutela, concluindo o óbvio.
Para esta FCT e este MEC não existem grandes interesses nacionais. Existem apenas pequenos interesses de grupo. No mundo reduzido que conseguem alcançar, a sua visão não vai além
do umbigo. Ler aqui.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
3 comentários:
"No mundo reduzido que conseguem alcançar, a sua visão não vai além do umbigo" pois isso é totalmente verdade, só é pena que a visão de Nuno Crato tenha sido apoiada, com base exclusivamente na retórica hábil, por pessoas fundamentais como Marçal Grilo, Medina Carreira, Guilherme Valente e Cavaco Silva. Apoiaram, sim, um cientista sem visão, que falava muito (calou-se ultimamente), fazia muito pouco e agora ainda faz o contrário do que defendia antes. Mas só Carlos Fiolhais e José Vitor Malheiros descobriram isso? Gostaria de saber o que pensam Marçal Grilo, Medina Carreira, Guilherme Valente.
Qual soberania? Só se for uma soberania europeia.
Universidade de Coimbra quer transformar matemáticos e físicos em programadores
http://zap.aeiou.pt/universidade-de-coimbra-quer-transformar-matematicos-e-fisicos-em-programadores-36255
Enviar um comentário