quinta-feira, 7 de abril de 2011

“Ó Luís, vê lá na... como é que fico a olhar prós...”


No dia em que o primeiro-ministro José Sócrates chamou o FMI, começou assim o Jornal Nacional da TVI.

16 comentários:

Anónimo disse...

Começou mal e não dignifica o canal/autor do pretenso caso humorístico.
O PM não fez uma cena cómica, mas uma cena de bastidores, usual nestas circunstâncias. A edição destas imagens incomodou, certamente, quem esperava uma comunicação séria, do princípio ao fim.
MJR

Anónimo disse...

Além de abusivo e reprovável, foi pura e simplesmente... um acto de mau gosto! JCN

E.R.Ferreira disse...

Esta alma acha que ainda tem um lado menos mau ("assim ou assim") para apresentar aos portugueses. Que triste figura!

Anónimo disse...

Por respeito ao seu país,
era bom que a criatura
atentasse no que diz
sem fazer tão má figura!

JCN

Anónimo disse...

A julgar pelo primeiro
que governa esta nação,
que ideia faz o estrangeiro
quanto à nossa condição?!

JCN

Anónimo disse...

Como sabem,o primeiro ministro - é José Sócrates, mas podia ser outro qualquer... - preparava-se para fazer uma intervenção lendo no TELEPONTO o que não é usual. Foi explicado previamente. Felizmente! É natural que ele ou outra pessoa que fosse, fizesse perguntas relacionadas como as que ele fez.
Bastante mau gosto existe em passar esta pequena peça, em divulgá-la, como está agora a ser feito neste distinto blogue, e não avisar, informar, esclarecer os leitores do que se estava a passar. Tiveram mesmo o cuidado de cortar a última frase do "pivot".

O veneno e o ódio destila e jorra por todos os poros deste pobre, insensível e, sobretudo, ignorante povo. E há sempre quem alimente, mesmo que seja por um estreito funil, esse veneno e esse ódio.
A democracia não é isto, senhores!

Ignorantes, acima de tudo! Além de pobres, ignorantes!

Fartinho da Silva disse...

A importância que este PM atribui à forma em detrimento do conteúdo não é nada de especialmente grave num país como o nosso...

Fartinho da Silva disse...

Que importância terá a situação do país quando comparada com a inclinação do rosto do PM?

Fartinho da Silva disse...

Que importância terão as dificuldades sentidas pelo povo quando comparadas com a cor da gravata do PM?

Anónimo disse...

Tudo muito certo! Só que o povo devia ser poupado a estas escandalosas posturas do poder político. Poupem-no a tanta degradação. Deixem-no sonhar com uma democracia isenta da lepra da prática política. A sua ingenuidade, correndo ciclicamente às urnas, merece algum respeito. Não lhe mostrem as mazelas dos Sócrates compondo-se ao espelho! É brutalmente... anti-pedagógico! JCN

Anónimo disse...

Graçola de muito mau gosto.

Rantanplan disse...

Sócrates deixou o país de rastos. Sócrates endividou o tanto tanto como os anteriores 30 anos de Democracia. Sócrates deixou o país de joelhos. O resto são histórias.

Anónimo disse...

A televisão é mesmo assim, as perguntas não têm nada de estranho. Qualquer pessoa que aparece regularmente a falar na televisão e ainda por cima que ocupa um cargo político da maior importância, tem obrigação de se preocupar e de ter quem o assista com a imagem que passa para que a mensagem não se perca por causa de questões de imagem.

Quem nunca pensou no assunto sugiro que pesquise, por exemplo, imagens do aspecto de uma mesma pessoa na TV com e sem maquilhagem. Nalguns casos, aparecendo ao lado de um maquilhado, é de pensar que a pessoa está para morrer..

Não me surpreenderia se este incidente tiver sido provocado, tal foi a pressa do jornalista em dizer o contrário e tanta distracção houve na régie que vê todas as imagens mas não se apercebeu que Sócrates não estava pronto e estava fora do horário.

Anónimo disse...

E eu a pensar, caro amigo, que era... uma subtileza! JCN

Anónimo disse...

Qualquer artola antes de tirar uma foto para o bilhete de identidade penteia-se. A maior parte dos comentários acima são lixo vergonhoso de quem não tem argumentos políticos e prefere o esterco.

Anónimo disse...

O esterco é muitas vezes
o argumento melhor
para responder às teses
que não têm qualquer valor!

JCN

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