
Informação recebida da Editora Bizâncio:
Título: A        Física do Impossível
Subtítulo: Uma Exploração        Científica dos Fasers, Campos        Magnéticos, Campos de Forças, Teletransporte e Viagens no        Tempo
Autor: Michio Kaku
Colecção: Máquina do Mundo, 25
Há cem anos, os cientistas teriam        afirmado que os lasers, a        televisão e a bomba atómica seriam impossíveis. Em A Física do Impossível, o famoso        físico Michio Kaku analisa até que ponto as tecnologias que encontramos na        ficção científica, e que são hoje em dia consideradas impossíveis, poderão        ser comuns no futuro. Do teletransporte à telecinese, Kaku recorre ao        mundo da ficção científica para analisar os fundamentos – e os limites –        das leis da Física tal como as conhecemos hoje. Dividindo as tecnologias        impossíveis em categorias – Classes I, II e III – conforme possam ser        alcançáveis nos próximos séculos, nos próximos milénios ou talvez nunca, o        autor, numa prosa intelectualmente estimulante, explica-nos:        
• Como os foguetões com        estatorreactores, as velas propulsionadas por lasers e os motores de antimatéria        poderão um dia levar-nos às estrelas mais        próximas;
• Como a telepatia e a        psicocinese, outrora consideradas pseudociência, poderão um dia ser        possíveis com os progressos dos computadores, da supercondutividade e da        nanotecnologia;
• Por que razão uma máquina do tempo parece ser consistente com as leis conhecidas da Física, mas seria necessária uma civilização muito avançada para a construir.
A Física do Impossível conduz os leitores numa viagem inesquecível ao mundo da ciência, uma viagem de aventura que simultaneamente ensina e diverte.
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Título: O Deus que não Temos
Subtítulo: Uma História de Grandes        Intuições e Mal-entendidos
Autor: Sebastião J. Formosinho e J. Oliveira        Branco
Colecção: Máquina do Mundo, 24
«Um livro sobre Deus? Qualquer        discurso sobre Deus, prático ou teórico, é antes de mais um discurso sobre        o homem. Quem é crente afirma a convicção que tem e quem não é recusa a        ideia que faz ou vê outros fazerem, talvez em razão de outra ideia que tem        por mais pura sobre ‘Deus’. Sendo que uns e outros usam um nome, humano,        importa saber o que valem essas ideias. Mas será que se pode pensar Deus?        É pertinente a pergunta de Nietzsche. Seja o que for que se pense ou diga        o nome de Deus vai ser sempre marcado por pré-conceitos e        equívocos e        por intuições notáveis acumulados na tradição dos crentes e na dos        ateístas.
Ambos precisam de ouvir-se        mutuamente se querem progredir em ordem a um discernimento amadurecido.        Este livro ‘sonha’ com esta maturidade cultural, visa contribuir para ela.        Todavia não é um livro técnico de Filosofia da linguagem. Dirige-se a um        público mais vasto, culto, e disposto a indagar sem temor as questões do        humano. Depois de O Brotar da        Criação e de A Pergunta do Job        (O Mistério do Mal), os autores completam agora a trilogia com este O Deus Que Não Temos. Se é Deus,        ninguém o pode ter e nem o pensar finito O pode dizer. Mas a insatisfação        e os dinamismos da existência e da História interrogam a todos. Haja        coragem de discernir para além do saber vulgar e científico e dos rumos da        cultura e das crenças religiosas. Agitar a rotina da linguagem proporciona        surpresas estimulantes. Convidamos o leitor a descobri-las. Vale a pena        sondar a esperança que anima os anseios do        humano.»
Da Introdução

 
 
 
1 comentário:
O problema do livro de Sebastião formosinho sobre a Pergunta de Job, é que desconsidera as doutrinas da criação, da queda e da corrupção, que se encontram no Génesis, essenciais para entender o próprio livro de Job.
Na verdade, a única reposta de Deus que Job recebe às suas perguntas sobre o mal é a certeza de que existe um Criador que está no controlo de todas as coisas.
Qualquer livro que não leve a sério a revelação que Deus faz de si mesmo na Bíblia e no seu filho Jesus Cristo, começa na ignorância e acaba na ignorância.
É pura perda de tempo.
Jesus disse:
"Eu sou a luz do Mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida".
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