Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
FÁBULA BEM DISPOSTA
Se uma vez um rei bateu na mãe, pra ficar com um terreno chamado, depois, Portugal, que mal tem que um russo teimoso tenha queimado o te...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
1 comentário:
Em princípio, não sou pela pena de morte, por respeito à vida! (Embora quem governa e deixa o seu povo passar fome e morrer pela guerra e pela doença, não merecerá a pena de morte, já que permite a morte dos outros?! Quem viola e mata o seu semelhante não merecerá morrer já que tirou o direito de viver ao outro?! Enfim...) Mas cadeias como as actuais, nunca! Os prevaricadores das leis devem colaborar e ressarcir a comunidade que prejudicaram, trabalhando, fazendo serviços públicos pesados, saindo de manhã das cadeias com um farnel, bem enquadrados por capatazes competentes, e voltar à noite! Sem tempo para televisão, leituras ou outras benesses, como desporto, etc. Trabalho comunitário, se necessário, com grilhetas nos pés! Obviamente, como condenados! Sobretudo os condenados a prisão perpétua. Seria muito mais humano, porque eles próprios se sentiriam de algum modo realizados no trabalho, seria mais educativo e... muito mais barato para o Estado, do que o sistema actual!
Enviar um comentário