domingo, 21 de outubro de 2012

"O país precisa de políticos que façam do realismo um hábito, e não da propaganda um vício."


É um problema de cultura democrática aquilo que temos vindo a ser sujeitos. E a culpa é de toda a sociedade que, de alguma forma, se deixa enganar (assumo a minha quota parte de responsabilidade). De forma que observamos todo o tipo de coisas a acontecer: a última é a divisão de um político em duas pessoas distintas que, para cúmulo, não comunicam entre si.

Porque razão não exigimos que o que é dito em campanha eleitoral seja um contrato com a sociedade, e por isso, seja cumprido?

E se isso não puder ser cumprido, porque entretanto as condições mudaram, e tudo tiver de ser mudado radicalmente, isso implique perguntar de novo aos eleitores se mantêm o voto anterior. Não se chama a isso legitimidade?

:-(

1 comentário:

Cláudia da Silva Tomazi disse...

De legítimo: o compromisso de fé, significa liberdade de espírito do solícito.

TODA A GLÓRIA É EFÉMERA

Quando os generais romanos ganhavam uma guerra dura e bem combatida, davam-lhes um cortejo e rumavam ao centro de uma Roma agradecida. ...