O Procurador Geral da República já saiu, mas não o fez sem ilibar Miguel Relvas no processo da Lusófona. Corre um processo no Ministério da Educação e Ciência, mas esse depende, em última instância, do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho. Ninguém percebia como e que o "doutor" Relvas continua no governo, mas os artigos que o "Público" tem publicado, da autoria do jornalista José António Cerejo, talvez nos ajudem a perceber: Pedro Passos Coelho e Miguel Relvas são cúmplices um do outro em negócios muito estranhos deles onde entraram dinheiros do Estado. Com este passado, alguém depositará confiança em qualquer um deles - e ainda menos nos dois - para conduzir os negócios do Estado onde entra o nosso dinheiro?
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3 comentários:
Eu não!
Um abraço Prof. Carlos Fiolhais.
Eu já deixava era o homem em paz.
Homens como o não doutor Relvas parecem estar sempre em paz.
Nós, comuns cidadãos é que não.
Por causa de homens como o não doutor Relvas.
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