segunda-feira, 23 de maio de 2011
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 PLANETAS
Hoje o "Diário de Notícias" traz na última página uma entrevista comigo a propósito da questão que apareceu numa prova de Ciências Físico-Químicas do 9.o ano (do 9.o ano, pasme-se!) perguntando quantos eram os planetas depois de indicar os respectivos nomes. Referência aqui na TVI24.
Carlos Fiolhais
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5 comentários:
é uma questão discutível
1º aparentemente os corpos tipo Plutão serão os dominantes no sistema solar têm satélites
os 4 gasosos são agora umas anomalias no meio de sabe-se lá quantos planetas (anões até se encontrar um do tamanho de Mercúrio
pelos critérios de anão teriamos apenas 4 planetas
e viveriamos num anão
o facto de uns centos terem reduzido o sistema a 8
não invalida que daqui a umas décadas ampliem esse nº para 40 ou 60
8 efter god kendelse
4 planetas gasosos 4 tipo terrestre e uma classe dominante de planetas anões
estes planetas embriões mesmo que tenham só 40%
da massa ou menos de Mercúrio
a probabilidade de encontrar corpos grandes a horas luz ou dias luz do sol é cada vez menor
mas se por acaso se encontrasse uma anomalia similar a mercúrio algures tal concepção do sistema e dos corpos considerados principais
teria de ser revista
e com três luas e se tiver uma estrutura similar à de Marte imaginemos que Plutão tem um núcleo e um manto
de modo algum se pode comparar a Ceres
ou a outros dos asteróides classificados como anões
logo uma definição que perdurou 70 anos e que ainda muitos apoiam
não é um paradigma que se apaga
é mais uma coexistência entre coisas na cintura de kuiper que uns consideram objectos planetários e outros não
É mesmo triste o estado a que chegou o ensino em portugal. Depois admiram-se de termos licenciados desempregados.
António Gomes
Évora
Há tempos surgiu uma questão semelhante que a ministra da educação veio explicar que afinal era uma pergunta de controlo.
Se a asneira não for de facto na dificuldade da pergunta, então é na má gestão de tais perguntas de controlo porque não faz sentido que continuem a fazer notícia se não é caso para tal.
Por que razão, nos comentários, não se há-de escrever... num português que se entenda?! Será que se pretende ensaiar uma nova forma de verso... de oficina?!
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