Na sequência da publicação de um texto, da autoria de Maria Prata, sobre a polémica questão do empréstimo de manuais escolares aos alunos do Ensino Básico, deixamos aqui a ligação para um debate tido há dez anos numa revista on-line.
Pelos argumentos usados, poderá o leitor perceber a sua actualidade. Eis dois desses argumentos:
"As escolas portuguesas do 1.º ciclo não possuem armazém nem pessoal que possa gerir o stock dos livros, o seu empréstimo aos alunos, a aquisição das quantidades necessárias, etc. Transferir esse tipo de responsabilidades implicaria maiores custos administrativos e uma sobrecarga desnecessária para as escolas.
Dado que o valor envolvido nos manuais e materiais destes anos de escolaridade não é muito elevado, a melhor solução será, porventura, o apoio directo às famílias, ficando os próprios alunos como proprietários dos manuais e materiais. Esta solução teria ainda a vantagem de ter um impacto reduzido no mercado editorial."
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
AINDA AS TERRAS RARAS
Por. A. Galopim de Carvalho Em finais do século XVIII, quer para os químicos como para os mineralogistas, os óxidos da maioria dos metais ...

-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Depoimento de Verão que dei ao Correio da Manhã: No Verão do ano passado, viajei, com amigos, num veleiro pelos mares do Sul da Turquia. ...
Sem comentários:
Enviar um comentário