Um poema está vivo não apenas quando é lido ou dito, mas também (e sobretudo) quando é reinventado.
É o que acontece com o belíssimo Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira, aqui revisitado e reescrito por Jessier Quirino, arquiteto de profissão e poeta por vocação
João Boavida
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A DESVIRTUAÇÃO DA ESCOLA COMO PROBLEMA COLECTIVO
Rui Bebiano , historiador e professor na Universidade de Coimbra, publicou hoje no diário As Beiras um texto que devia ser lido por todos aq...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Depoimento de Verão que dei ao Correio da Manhã: No Verão do ano passado, viajei, com amigos, num veleiro pelos mares do Sul da Turquia. ...
2 comentários:
Manuel Bandeira pertence a uma estirpe rara de escritores luso-brasileiros que se liam e estimavam reciprocamente.
Quem nos dera que tivessem deixado descendência capaz de honrar tão digno e comum património, desejo cada vez mais distante da realidade, como receio.
Que pessimista... ou que exigente! JCN
Enviar um comentário