quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
4 comentários:
O problema dos juros da dívida pública é um daqueles que uma fracção dos políticos, na última campanha eleitoral para legislativas, negava a existência. É bom que se tenha alguma memória de como as coisas chegaram a este ponto. Ao contrário do que disseram alguns, o mundo não mudou em 15 dias. Esta era uma situação que se estava a agravar há já alguns anos. Era bom que alguém explicasse com números que todos possam perceber o que significa juros acima dos 7% a 10 anos.
Ah ah ah, começa a implosão. Regozijemo-nos: com o caos antecipado vem também a chance da necessária mudança.
onde está "júris" não deveria estar "juros"?
Já emendei o engraçadíssimo erro: júris por juros... CF
Enviar um comentário