meEm época de advento que se nos abre cada ano diferente, num encontro de cada um de nós e na dádiva ao outro, (re)visitemos «A flor máis grande do mundo», de José Saramago, numa curta metragem dirigida por Juan Pablo Etcheverry.
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7 comentários:
Peço desculpa pela franqueza, mas a expressão "Em época de advento que se nos abre cada ano diferente, num encontro de cada um de nós e na dádiva ao outro" além de revelar um péssimo português, é oca e pretensiosa. Ou seja: não diz nada, não exprime realmente nenhuma ideia.
Agradeço a franqueza: exprimia uma ideia, ainda que possa não a ver. Veja o filme, então, que vale a pena - um advento diferente...
Só pode achar que a frase não diz nada quem não tem nada para dizer a si próprio.
Alexandra:
Eu não falei do filme, falei da sua frase - que não está bem escrita nem é clara. E é por isso que os seus leitores podem "não a ver".
Porque é que não exprime a ideia que tinha em mente de modo literal e simples? Seria uma resposta bem melhor ao meu comentário do que sugerir uma incapacidade minha.
Eh, Vera Y. Silva, que nem deixa de ser oco o seu comentário, de pretensioso e excessivo.
Ora então não passa cada ano, "diferente" por força, a mesma quadra do advento, motivo sempre de alguma reflexão, para, quem creia e a assim queira, usar de alguma reflexão extra, consigo mesmo e os outros, numa dádiva de atenção, ao menos, de aceitação e respeito?
Enfim, o pano dá para mangas e o vestido inteiro. E não entende quem não quer, como quem vê só também defeito.
Para qualquer frase podemos sempre arranjar um significado...por mais esculachado que seja. Mas, ao menos, escrevam em português decente como sugere a Vera.
Para qualquer frase podemos sempre arranjar um significado...por mais esculachado que seja.
E a Vera, fica sentadinha no banco de fóra que é melhor.
E ainda ... melhor que anômina rs
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