A carta de Teresa para Simão,
pondo assim fim ao amor e à vida,
é um primor de pudor e discrição
que lhe ditou a vida ali perdida.
Nos momentos de enorme tensão,
as palavras vêm ao nosso encontro
e damos-lhes, sem querer, a expressão
só mais própria de um reencontro!
Nesse momento, Teresa subiu
ao cúmulo da escrita de amor:
palavra não juntou nem suprimiu
ao suave render do seu fulgor.
E a carta linda que nos legou
para sempre, em nós, vivificou.
Eugénio Lisboa
domingo, 17 de julho de 2022
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
Sem comentários:
Enviar um comentário