O olhar seguindo átono
A estrada deserta
E o céu.
Uma folha de plátano,
Numa aberta,
Num segundo de sol
Áfono.
Ao alto,
A luz da zina
Como num escudo a luzir.
O olhar castanho
Escondido no pranto
E na cinza.
Agora, a abrir-se tanto
Até ferir.
Ainda não recomposta da demonstração que hoje me fizeram do uso da dita inteligência artificial por estudantes universitários - que, obviame...
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