quinta-feira, 2 de junho de 2022

O olhar seguindo átono

 

O olhar seguindo átono

A estrada deserta

E o céu.

 

Uma folha de plátano,

Numa aberta,

Num segundo de sol

Áfono.

 

Ao alto,

A luz da zina

Como num escudo a luzir.

 

O olhar castanho

Escondido no pranto

E na cinza.

 

Agora, a abrir-se tanto

Até ferir.

Sem comentários:

TERRAS RARAS EM PORTUGAL E O PARADOXO DA ABUNDÂNCIA

  Por A. Galopim de Carvalho Já por diversas vezes falei das “terras raras” e, ao falar hoje sobre o que se sabe acerca deste problema, ocor...