domingo, 31 de dezembro de 2017

2018


Em 2018 passam 100 anos do nascimento de Richard Feynman (na foto), o físico americano que recebeu o Nobel e foi o autor das "Feynman Lectures on Physics" e "Está a brincar Sr. Feynman" (nasceu a 11 de Maio de 1918). Passam também os 100 anos do físico Abraham Pais, o biógrafo de Einstein ("Subtil é o Senhor"). Passam 100 anos do Nobel da Física de Max Planck e do Nobel da Química de Fritz Haber.

Passam 100 anos do nascimento do político Nelson Mandela e do músico Leonard Bernstein. Passam 100 anos do fim da 1.ª Guerra Mundial, 100 anos da morte do czar Nicolau II e família e, entre nós, 100 anos da morte de Sidónio Pais.  Passam 100 anos do nascimento dos historiadores Vitorino Magalhães Godinho e Armando de Castro e da escritora Odette de Saint-Maurice.

Passam 150 anos do nascimento do inventor  Padre Himalaia e do compositor Viana da Mota.

Passam 200 anos do nascimento do sociólogo e filósofo  Karl Marx e também do nascimento do físico James Prescott Joule. Passam 200 anos da publicação de "Frankenstein", a obra prima de Mary Shelley.

Passam 250 anos do nascimento do médico português Bernardino António Gomes, que estudou o quino para curar a malária e foi pioneiro da vacinação. Passam 250 anos da fundação do primeiro jardim botânico português, na Ajuda, em Lisboa, e da Imprensa Rágia, também em Lisboa.

2018 vai ser o Ano Europeu do Património Cultural e o Ano da Biologia Matemática. Em 2018 as Olimpíadas Internacionais da Física vão decorrer em Lisboa os Jogos Universitários Europeus vão ser em Coimbra.

Feliz 2018!

3 comentários:

Anónimo disse...

Todas estas grandes personalidades contribuíram, cada um há sua maneira, para o avanço civilizacional da Humanidade.
Há cerca de quinhentos anos, os navegadores portugueses e espanhóis foram os primeiros a dar novos mundos ao mundo. Na Velha Europa entraram novas culturas, como a da humilde, nutritiva e saborosa batata, originária da cordilheira dos Andes. Em 2018, passam 10 anos da proclamação de 2008 como Ano Internacional da Batata.

Cisfranco disse...

cada um há sua maneira,

Anónimo disse...

Retiro o h mudo que erradamente usei no passo "cada um há sua maneira" do meu comentário de 1 de janeiro de 2018, que deve passar a ler-se "cada um à sua maneira".
Estou profundamente arrependido do erro ortográfico que cometi quando, logo na primeira frase do comentário, elogiava figuras históricas da mais alta craveira.
Não sei onde tinha a cabeça para ter desrespeitado de forma tão grosseira a ortografia portuguesa, mas a verdade é que durante esta quadra festiva comi muito queijo francês!...

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